Gideão Como Deus Transformou um Covarde em Guerreiro Valente

E aí, tudo em cima? Deixa eu te fazer uma pergunta na lata: alguma vez na vida você já se sentiu com o pé atrás, totalmente despreparado pra encarar uma parada? Sabe como é? Tipo, você olhou pro tamanho da bronca e pensou: “Ih, compadre, isso aí não é pra mim, não! Sou muito pequeno pra essa confusão toda!” Ou, quem sabe, já sentiu aquele friozinho chato na barriga, aquela vontade doida de sumir, de se esconder debaixo das cobertas só de pensar no que vinha pela frente?

Pois é, meu amigo, minha amiga, se você já se viu numa dessas, vai se identificar demais, mas demais mesmo, com a história que a gente vai prosear hoje. É sobre um sujeito chamado Gideão. E o mais bacana de tudo é ver como Deus transforma Gideão, um camarada que era medroso pra caramba, num líder que botou pra quebrar e fez história.

Imagem realista de Gideão malhando trigo em segredo no lagar, com expressão de medo e cautela
Mesmo com medo, Gideão foi encontrado por Deus porque o chamado começa onde ninguém vê

Essa história do Gideão, olha, é daquelas que dão um conforto na alma da gente, sabe por quê? Porque ela mostra que Deus tem um jeito todo dele de olhar pra gente. Muitas vezes, Ele enxerga um potencial danado lá no fundo, um talento que nem a gente mesmo sabia que tinha. E parece que Ele tem um gosto especial por escolher os “azarões”, aqueles que ninguém apostaria uma ficha furada, pra fazer coisas que deixam todo mundo de queixo caído.

Então, se acomoda aí, que a gente vai descobrir juntos como é que um medroso de marca maior virou um herói de verdade. Não é mole, não!

Conteúdo do Artigo

Quem Diria, Hein? O “Zé Ninguém” Chamado Gideão

Pra gente sacar direitinho o drama que o Gideão vivia, primeiro a gente precisa dar uma espiada em como é que tava a situação na época dele. E, vou te adiantar, o caldo não tava nada bom pro povo de Israel.

Malhando Trigo na Moita: O Puro Suco do Medo

Pensa numa situação difícil: por sete longos e sofridos anos, o povo de Israel tava comendo o pão que o diabo amassou nas mãos dos midianitas. Esses midianitas eram um povo vizinho, e olha, eram cruéis que só vendo! Invadiam as terras dos israelitas sem dó nem piedade, quebravam as plantações, levavam os bichos… Era um pesadelo!

O povo de Israel tava tão na pior, tão apavorado, que vivia se escondendo em caverna, em fenda de montanha, onde desse pra se abrigar. E tudo isso, como a Bíblia conta, porque eles tinham dado uma “escorregada” na fé e se afastado de Deus.

E é bem no meio desse cenário de filme de terror que a gente encontra o nosso personagem principal, o Gideão. E o que ele tava fazendo? Malhando trigo. Até aí, nada demais, né? Só que o detalhe é onde ele tava malhando esse trigo. Em vez de fazer isso na eira, que era o lugar aberto, o terreiro próprio pra isso, ele tava escondidinho num lagar sabe aquele tanque onde o pessoal pisava as uvas pra fazer vinho?

Pois é! Por que essa muvuca toda? Simples: pra que os midianitas, aqueles chatos, não o vissem e não roubassem o pouquinho de comida que ele tinha conseguido juntar com tanto sacrifício. Isso aí já dá pra gente ter uma noção do tamanho do medo que pairava no ar, e de como o Gideão, de primeira, não tinha lá muita pinta de herói de capa e espada.

A Visita que Ninguém Esperava: “E aí, Gideão! O Senhor tá na Área, Meu Valente!”

Então, lá estava o Gideão, quietinho no seu canto, tentando salvar o pão de cada dia, quando, quem é que aparece do nada? Um Anjo do Senhor! E o Anjo já chegou chegando, com um cumprimento daqueles: “O Senhor é contigo, homem valente!” Imagina a cena! Gideão deve ter olhado pra um lado, pro outro, pensado “será que é pegadinha?”. “Valente? Eu? Comigo mesmo que o senhor tá falando?”.

A resposta do Gideão foi daquelas bem sinceronas, de quem já não aguenta mais tanta provação: “Ah, meu senhor, me desculpa a franqueza, mas se o Senhor está mesmo com a gente, por que é que tá acontecendo essa desgraceira toda na nossa vida? Cadê aquelas coisas maravilhosas que nossos avós contavam que Deus fazia? Pra ser bem honesto, parece que Ele nos deixou na mão e entregou a gente de bandeja pros midianitas!”

Era o desabafo de um coração que tava pequeno, amargurado e cheio, mas cheio de dúvida. E pra arrematar, quando Deus (pela boca do Anjo) diz que é ele mesmo, o Gideão, o escolhido pra livrar Israel, ele solta essa pérola: “Com todo o respeito, Senhor, mas como é que eu vou fazer um negócio desses? A minha família é a mais pobrezinha da nossa tribo, e eu sou o menor da casa do meu pai, o último da fila do pão!”

Ou seja, o Gideão se via como um zero à esquerda, o menos indicado do planeta pra uma missão desse tamanho. Quem nunca se sentiu assim, né?

Pequenos Passos de Coragem (Mas Sempre com Aquela Forcinha Lá de Cima)

Deus, com uma paciência que só Ele tem, começou um trabalho de formiguinha pra transformar a vida daquele homem que vivia com o coração na mão. Mas, ó, não foi num piscar de olhos, não. Foi um passo de cada vez, com muita conversa e prova de confiança.

“Senhor, pra Eu Botar Fé Mesmo, Preciso de um Sinal, Pode Ser?”: A Fé Pedindo uma Luz

Gideão, ainda com aquela pulga atrás da orelha, sem acreditar direito que aquilo tudo era pra valer, pediu um sinal. Sabe como é, né? Pra ter certeza absoluta de que era Deus mesmo na parada. Ele preparou uma comidinha, um cabrito e uns pães, e o Anjo mandou ele botar tudo em cima de uma pedra. Aí, o Anjo só encostou a ponta do cajado que ele tinha na mão na oferenda, e na mesma hora saiu um fogo da pedra que queimou tudo!

Gideão ficou tão passado, mas tão passado, e com um medo danado de bater as botas depois de ter visto o Anjo do Senhor assim, cara a cara, que o próprio Deus teve que dar uma acalmada nele: “Fica frio, meu filho, não precisa ter medo, não. Você não vai morrer, não.” Esse aí foi o primeiro “chega pra lá” no medo do Gideão, pra fé dele começar a criar um pouquinho de casca.

Hora de Derrubar os Ídolos da Cidade (Mas de Noitinha, que Prudência e Caldo de Galinha não Fazem Mal a Ninguém!)

Logo em seguida, Deus deu uma missão bem clara e direta pro Gideão: botar abaixo o altar do tal do Baal, um deus pagão que o próprio pai dele tinha em casa, e ainda cortar o poste de idolatria que ficava do lado. E no lugar, era pra construir um altar decente pro Senhor e oferecer um sacrifício. Pensa na responsabilidade! Mexer com as crenças do povão da cidade, e ainda mais com as tralhas sagradas do próprio pai!

Não era pouca coisa, não. Gideão, mesmo com o coração saindo pela boca, obedeceu. Mas, como o medo ainda era um companheiro fiel, ele fez o serviço todo de noite, na calada, porque, como a Bíblia conta, ele “tinha medo da sua família e dos homens da cidade”. Viu só que interessante? Obedecer a Deus nem sempre quer dizer que a gente não sente medo. Muitas vezes, a gente obedece mesmo com as pernas bambas! O importante é ir.

E a Lã de Carneiro? Mais Uns Sinaizinhos pra Firmar o Coração, por Gentileza!

Mesmo depois dessa prova de fogo (literalmente!), quando chegou a hora H de juntar o exército pra enfrentar os midianitas, a insegurança do Gideão deu o ar da graça de novo. E lá foi ele pedir mais uns sinais pra Deus. Dessa vez, foi aquela história famosa do velo de lã (um tufo de lã de ovelha). Primeiro, ele pediu pra Deus fazer chover orvalho só no velo de lã, e o chão em volta ficar sequinho. E Deus, na sua santa paciência, atendeu.

Mas o Gideão, ainda cabreiro, inverteu o pedido: agora ele queria que o velo ficasse seco como um deserto, e o chão em volta todo molhado de orvalho. E Deus, minha gente, atendeu de novo! Isso mostra o quanto o Gideão pelejava contra as próprias incertezas, mas também o quanto Deus é paciente e está disposto a nos dar aquele empurrãozinho, aquela certeza que a gente precisa pra seguir em frente quando o coração está buscando sinceramente.

De um Exército que Parecia um Formigueiro a um Punhado de Gatos Pingados: A Estratégia Maluca (Mas Genial!) de Deus

Com o coração um tiquinho mais seguro, Gideão conseguiu juntar uma galera pra peleja. E não era pouca gente, viu? Mas Deus, ah, Deus tinha uns planos bem diferentes na cabeça, daqueles que deixariam qualquer general de cinco estrelas de cabelo em pé.

“Peraí, Gideão, Tem Gente Demais pra Essa Briga!”: Deus Começa a “Peneirar” as Tropas

Trinta e dois mil homens! Esse era o tamanho do exército que se apresentou pra lutar ao lado de Gideão. Um número de botar respeito em qualquer um. Mas Deus chegou pro Gideão e falou mais ou menos assim: “Meu filho, tem gente demais da conta aí! Se vocês ganharem essa guerra com essa multidão toda, vão acabar enchendo o peito pra dizer que venceram pela própria força, e vão esquecer de Mim.

Não pode ser assim, não.” E aí mandou Gideão dar um aviso: quem estivesse com medo, podia pegar o beco. E adivinha só? Vinte e dois mil homens meteram o pé na carreira! Sobraram só dez mil. Já parou pra pensar nisso? Mais da metade do exército arregou e pediu pra sair! Que coisa, hein?

O Teste da Água: Só 300 Escolhidos a Dedo (e de um Jeito que Ninguém Entendeu Nada!)

Dez mil homens ainda era gente demais pros planos de Deus. Então, Ele bolou outro teste, e esse foi dos mais esquisitos que já se viu. Mandou Gideão levar o pessoal até a beira d’água e ficar de olho em como eles bebiam. E o critério de seleção? Totalmente fora da caixinha! Aqueles que lambessem a água com a língua, que nem cachorro faz, levando a água até a boca com a mão, esses seriam os escolhidos.

Já os que se ajoelhassem na beira do rio pra beber água, podiam voltar pra casa. E quantos é que passaram nesse teste pra lá de diferente? Apenas trezentos homens! De trinta e dois mil pra trezentos! É de cair o queixo! Deus estava deixando bem claro, mais claro que água de mina, que a vitória não ia depender do número de soldados, nem da força deles, mas única e exclusivamente do poder Dele.

Uma “Escapulida” no Acampamento Inimigo (e um Sonho que Deu um Gás Monstro!)

Mesmo com todas essas provas e sinais, Deus, que conhece o coração da gente como ninguém, sabia que o Gideão ainda precisava de um último “chá de coragem”. Então, Ele falou pro Gideão descer de fininho, junto com o Pura, servo dele, até o acampamento dos midianitas. E que acampamento! Era gente que não acabava mais, “como gafanhotos”, diz a Bíblia.

E lá, escondidinhos no meio da noite, eles ouviram um soldado midianita contando um sonho que tinha tido pra um colega: um pão de cevada (um pão simples, de gente humilde) saía rolando e batia com tanta força numa das tendas do acampamento deles que a tenda virava e caía. E o amigo dele, na mesma hora, interpretou o sonho: “Rapaz, isso aí não é outra coisa senão a espada de Gideão! Pode escrever: Deus entregou os midianitas e todo o acampamento deles nas mãos do Gideão!”

Quando Gideão ouviu aquilo, meu amigo, parece que uma luz se acendeu dentro dele! Ele se encheu de uma confiança que nunca tinha sentido, agradeceu a Deus e voltou correndo pro seu pequeno exército de 300 homens, pronto pra o que desse e viesse. É impressionante como uma palavra de ânimo na hora certa pode mudar tudo, não é mesmo?

Gideão Guerreiro Valente: A Vitória Mais “Fora do Comum” que Já Existiu!

Representação realista dos 300 homens de Gideão com tochas e trombetas, causando confusão no acampamento midianita durante a noite
Com 300 homens, Gideão venceu milhares porque quando Deus dá a estratégia, a vitória é certa

Com apenas trezentos camaradas, Gideão se preparou pra encarar um exército que, perto do dele, parecia um oceano. E a tática de batalha? Mais esquisita ainda do que os testes de seleção!

“Armas” de Guerra Bem Esquisitas: Buzinas, Jarros de Barro e Tochas de Fogo

Pode esquecer as espadas brilhando, os escudos impenetráveis ou os cavalos de guerra imponentes pro exército do Gideão. As “armas” que Deus mandou eles usarem eram, digamos assim, um tanto quanto inusitadas: cada um dos trezentos homens recebeu uma buzina (um shofar, que é tipo uma corneta feita com chifre de carneiro), um cântaro de barro vazio, e uma tocha acesa pra colocar dentro de cada cântaro. Agora, para e pensa na cena: trezentos sujeitos, cada um com uma buzina numa mão e um jarro com uma tocha flamejante dentro na outra. Que tipo de exército era aquele, minha gente? Só podia ser coisa de Deus mesmo!

O Grito da Vitória e a Confusão que Virou o Acampamento Inimigo

Gideão dividiu seus trezentos homens em três grupos e, na calada da noite, cercou o acampamento dos midianitas. Quando ele deu o sinal combinado, todos eles tocaram as buzinas com uma força que parecia que o mundo ia acabar, quebraram os jarros de barro no chão (fazendo um barulhão dos diabos!), levantaram as tochas acesas pro alto e gritaram a plenos pulmões: “Pelo Senhor e por Gideão!”

Imagina o susto que os midianitas levaram! Acordaram no meio da escuridão com aquele som ensurdecedor de buzinas vindo de todos os lados, o clarão das tochas cegando os olhos, os gritos de guerra ecoando… Eles entraram em pânico total! Começaram a correr pra tudo quanto é lado, feito barata tonta, e na confusão, acabaram lutando uns contra os outros, achando que estavam completamente cercados por um exército gigantesco.

Foi uma vitória espetacular, daquelas de cinema, conquistada não pela força das armas convencionais, mas pela estratégia engenhosa de Deus e pela obediência corajosa de Gideão e seus trezentos valentes. Deus mostrou ali, pra quem quisesse ver, que Ele pode usar o pouco, o fraco, o que ninguém dá nada, pra fazer coisas grandiosas e deixar todo mundo de boca aberta.

E o Que a Reviravolta na Vida do Gideão Pode Ensinar pra Nossa Lida Diária?

A história desse camarada, que começou a narrativa todo encolhido e terminou como o grande libertador do seu povo, é um prato cheio de lições que valem mais que ouro pra gente aplicar no nosso dia a dia.

Deus Enxerga um Diamante Bruto Onde a Gente Só Vê Carvão

Quando o Gideão se achava o “menor da casa do pai”, o “último dos moicanos”, Deus já olhava pra ele e via um “homem valente”. É que muitas vezes, a gente fica tão focado nas nossas limitações, nos nossos medos bobos, que não consegue nem sonhar com o potencial que Deus plantou lá no fundinho da gente. Mas Ele vê! E Ele quer usar justamente essas nossas “fraquezas”, essas nossas “imperfeições”, pra mostrar pro mundo o tamanho do poder Dele. Não é incrível isso?

O Medo Vai Dar as Caras, Sim, Mas a Obediência Abre Portas que Ninguém Fecha

Gideão sentiu medo? Com certeza! E em vários momentos da história. E quem, em sã consciência, não sentiria? Mas o pulo do gato na vida dele foi que, mesmo com o coração querendo sair pela boca de tanto medo, ele escolheu obedecer a Deus. Um passinho de cada vez. E a cada passo de obediência, a coragem ia tomando corpo e a fé ia ficando mais forte que nem rocha. A gente não precisa esperar o medo ir embora como num passe de mágica pra começar a agir; a gente precisa agir apesar do medo, confiando que Deus tá ali, segurando a nossa mão.

Deus Adora Usar o “Quase Nada” pra Fazer um “Tudão” (e Mostrar pra Todo Mundo que a Glória é só Dele!)

Você já parou pra pensar por que Deus fez questão de diminuir tanto o exército do Gideão? Foi simples: pra que não restasse nem uma sombrinha de dúvida de quem era o verdadeiro responsável pela vitória. Ele não precisa de multidões, nem de gente superpoderosa, nem de recursos extraordinários pra fazer o que Ele quer. Ele usa o simples, o pequeno, aquilo que o mundo muitas vezes despreza, pra confundir os que se acham fortes e pra mostrar, de uma vez por todas, que a glória, o mérito, é todo Dele. Isso tira um peso gigante das nossas costas, não tira? A gente não precisa ser super-herói; é Ele quem faz a mágica através da gente.

Aqueles “Sinalizinhos” de “Vai que é Tua!” que Deus Manda no Caminho

Deus foi de uma paciência enorme com o Gideão, dando os sinais que ele pedia, um por um, pra fortalecer aquela fé que ainda estava meio capenga. E Ele continua fazendo isso com a gente hoje em dia, sabia? Às vezes é uma palavra amiga que chega na hora certa, uma situação que se resolve de um jeito que a gente nem esperava, um sentimento de paz que invade o coração no meio da tempestade… São os “cutucões” de Deus, os “joinhas” divinos, nos encorajando a seguir em frente, mesmo quando a gente está nadando num mar de dúvidas.

De Covarde Assumido a Herói Inesperado Tudo pelas Mãos de Deus!

E essa, minha gente, foi a jornada do Gideão: de um homem que malhava o trigo escondidinho, morrendo de medo dos inimigos, a um líder cheio de bravura que, com apenas trezentos companheiros e uma estratégia divina pra lá de original, libertou o seu povo daquela opressão toda. A transformação de Gideão em guerreiro valente não foi um passe de mágica, não. Aconteceu através de um processo, de encontros marcantes com Deus, de muita obediência (mesmo com o coração na mão!), e de uma confiança que foi crescendo, crescendo, no poder Daquele que o chamou pra essa missão.

A história dele é um recado direto e reto pro nosso coração: não importa o quão pequeno, fraco ou medroso você se sinta hoje. Se Deus te escolheu pra uma parada, Ele mesmo vai te dar as ferramentas, a coragem e vai te guiar passo a passo. Ele não fica procurando os perfeitinhos, os “sabichões” ou os superqualificados, não. Ele procura corações dispostos a confiar e a obedecer, mesmo que seja com o joelho tremendo de medo.

E pode ter certeza de uma coisa: quando a gente se entrega nas mãos Dele, Ele é craque em transformar “covardes” em verdadeiros guerreiros e guerreiras valentes. Que a gente possa aprender com o Gideão a dar ouvidos à voz de Deus, a enfrentar nossos medos com a força que vem só Dele, e a ver milagres acontecendo bem debaixo do nosso nariz, onde a gente menos espera!

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