Abraão A Promessa de Deus. Deixa eu te fazer uma perguntinha, mas responde aí com o coração na mão, viu? Você já teve que esperar por algo que queria muito, mas muito mesmo, na sua vida?
E aí, parecia que esse “algo especial” nunca, jamais, ia chegar? Aquela agonia no peito, aquela ansiedade que parece que vai comer a gente por dentro… A gente sabe bem como é essa sensação, não é mesmo? É de roer as unhas!

Pois é, hoje a gente vai bater um papo sobre um camarada chamado Abraão. Um homem que, olha, é considerado por muita gente como o “pai da fé”. Mas que teve que aprender na pele, e que pele, o que é esperar. E esperar muito, mas muito mesmo, por uma promessa que Deus fez pra ele.
A gente vai mergulhar fundo na história de Abraão e a promessa de Deus que demorou 25 anos para se cumprir. Isso mesmo que você ouviu: vinte e cinco longos e intermináveis anos! Dá pra imaginar uma espera dessas? Essa jornada toda dele é um convite pra gente parar e pensar um bocado sobre fé, sobre paciência… E, principalmente, meu amigo, sobre a fidelidade de Deus, mesmo quando a gente acha que Ele esqueceu da gente lá no cantinho.
Conteúdo do Artigo Abraão A Promessa de Deus
O Chamado e a Promessa que Parecia Boa Demais da Conta (Pra Ser Rápida e Fácil, Pelo Menos!)
Olha, tudo começou quando o Abraão, que naquela época ainda se chamava Abrão, estava lá, de boa na lagoa, na sua terra. Aí, do nada, Deus chegou pra ele com um chamado e uma promessa daquelas de fazer o queixo da gente cair no chão.
“Larga Tudo o Que Você Conhece e Pega a Estrada, Meu Filho!”: A Coragem Incrível de Abraão de Obedecer Sem Pestanejar e Sem Olhar pra Trás
Deus falou mais ou menos assim, num papo reto com o Abrão: “Abrão, meu camarada, pega suas tralhas, sua esposa Sarai, que era o amor da vida dele, e sai da sua terra. Larga sua parentela, seus amigos, tudo, e vai pra uma terra que Eu ainda vou te mostrar qual é.” E junto com esse chamado pra uma aventura totalmente no escuro, veio uma promessa de fazer o olho brilhar: Deus faria dele uma grande nação, o abençoaria de um jeito especial, faria o nome dele famoso… E, através dele, todas as famílias da Terra seriam abençoadas. Uau! Que responsabilidade nas costas, hein? Não é pra qualquer um, não!
E o Abrão, que já não era nenhum garotinho cheio de gás – tinha seus 75 anos bem vividos nas costas! – o que ele fez? Arrumou as malas, deu um beijo de despedida na turma, e partiu! Sem mapa, sem bússola, sem Google Maps, só com a promessa de Deus no coração e a fé como guia. Isso aí já mostra uma fé e uma coragem de dar inveja em muito marmanjo por aí, não acha?
Só que tinha um “pequeno” detalhe, um “porém” nessa história toda de “grande nação”: Abrão e Sarai não tinham filhos. Nadinha de nada. Zero à esquerda. E, ó, não era por falta de tentar, não, viu? A Bíblia conta que Sarai era estéril, não podia ter filhos. E os dois já estavam com uma idade bem avançada pra pensar em trocar fralda e cantar cantiga de ninar. Eita lasqueira! Como é que Deus ia fazer dele uma grande nação sem um herdeiro pra dar o pontapé inicial nessa história toda? Aí já começou o mistério… e a longa espera.
Anos e Anos se Passando, e Cadê o Bebê da Promessa Divina? A Fé Começa a Ser Testada pra Valer, no Fogo!
E o tempo, ah, o tempo, esse danado, foi passando… Um ano se foi, depois dois, aí cinco, dez longos anos… E nada do tal filho prometido dar o ar da graça na tenda de Abrão e Sarai. Eles iam ficando cada vez mais velhinhos, as ruguinhas aparecendo, o cabelo ficando branco… E a promessa de Deus, aquela de ter um filho que daria origem a uma nação inteira, incontável como as estrelas do céu… Essa promessa parecia cada vez mais distante, mais impossível aos olhos humanos, mais coisa de sonho do que de realidade.
Imagina só a angústia que não devia apertar o coração deles a cada ano que passava. As conversas à noite, baixinho, dentro da tenda, cheias de “e se…?”. As lágrimas escondidas no travesseiro, a esperança teimando em não morrer, mas a dúvida cutucando sem dó. “Será que Deus esqueceu da gente aqui no meio do deserto?” “Será que a gente entendeu errado aquela promessa lá atrás?” A fé deles, com certeza absoluta, começou a ser testada no fogo da espera, e não foi pouco, não. Foi teste pra gigante!
Entre a Fé Inabalável que Move Montanhas e a Dúvida que Cutuca a Alma sem Parar: A Verdadeira Montanha-Russa Emocional da Longa Espera
Essa fase da espera, meu amigo, minha amiga, foi uma verdadeira montanha-russa de emoções pro coitado do Abraão e pra Sara. Tinha dias que a fé estava lá no alto, firme que nem uma rocha no meio do oceano. Eles olhavam pro céu estrelado e lembravam da promessa de Deus, e o coração se enchia de esperança. Mas, ah, tinha outros dias que a dúvida batia forte na porta da alma, que o desânimo queria tomar conta do pedaço e fazer ninho.
“Senhor Meu Deus, Mas Como é que Vai Ser Isso, se a gente já tá Velho Demais?”: Momentos de Crer Contra Toda a Esperança Humana, só na Palavra!
A Bíblia conta que, num desses momentos de aperto no coração, Abraão teve uma conversa bem sincera com Deus. Ele abriu o jogo, desabafou a sua tristeza por não ter filhos e por achar que um servo da sua casa é que acabaria sendo o seu herdeiro. Mas Deus, com aquela paciência e aquele amor que só Ele tem, não deu bronca, não. Pelo contrário! Reafirmou a promessa com todas as letras.
Levou o Abraão pra fora da tenda, numa noite escura e limpa, mandou ele olhar pras estrelas do céu, aquele tapete de luz piscando. E disse bem assim: “Olha bem pra esse céu aí, meu filho, e tenta contar as estrelas, se é que você consegue. Pois então, assim vai ser a sua descendência, numerosa que nem elas!” E o mais lindo, o mais tocante de tudo isso, sabe o que foi?
Abraão escolheu crer no Senhor! Mesmo com tudo parecendo impossível, com a idade avançada, com a esterilidade da Sara… ele escolheu acreditar na palavra de Deus. E essa fé genuína, essa confiança teimosa, foi contada por Deus como justiça pra ele. Que coisa profunda e maravilhosa, não é mesmo?
Aquela “Ajudinha” Meio Desastrada e Cheia de Ansiedade pra Deus: A Ideia de Agar e o Nascimento Conturbado de Ismael, o Filho “Plano B”
Mas, como a gente é ser humano e tem uma pressa danada pra ver as coisas acontecerem, né? A gente quer tudo pra ontem! Depois de uns dez longos anos esperando na fila da promessa e nada do filho com a Sara aparecer… A própria Sara, coitada, já meio que no desespero da idade e da esterilidade, teve uma ideia que, na cabeça dela, ia dar uma “mãozinha” pra Deus cumprir logo aquela promessa. Ela chegou pro Abraão e sugeriu que ele tivesse um filho com a serva egípcia dela, uma moça chamada Agar. Era costume da época, fazer o quê… E o Abraão, olha só que mancada, em vez de confiar e esperar mais um pouco em Deus, concordou com a ideia da esposa.
E assim, nasceu o Ismael, o primeiro filho do Abraão. Só que, apesar da alegria inicial de ter um filho nos braços, logo, logo começaram os problemas e as dores de cabeça. A Agar começou a se achar e a desprezar a Sara, porque ela tinha dado um filho pro patrão e a Sara não. A Sara, por sua vez, ficou com um ciúme danado, e a paz dentro daquela casa do Abraão foi pro espaço, virou um inferninho.
Ismael era filho de Abraão, sim, era sangue do seu sangue. Mas ele não era o filho da promessa que Deus tinha feito especificamente através da Sara. Às vezes, na nossa ânsia de ver as coisas acontecerem logo, na nossa impaciência, a gente tenta dar um “empurrãozinho” nos planos de Deus com as nossas próprias ideias mirabolantes… E acaba é complicando tudo, criando uns rolos que não precisavam existir, não é verdade? A gente precisa aprender a esperar o tempo de Deus.
Rindo de Nervoso e de Incredulidade (ou Seria de Pura Vergonha Mesmo?): Quando a Promessa de Deus Parece até Piada de Mau Gosto Contada na Hora Errada!
E o tempo, implacável, continuou passando… mais e mais anos se foram… Quando o Abraão já estava com noventa e nove anos de idade nas costas, e a Sara com quase noventa (noventa! Imagina!)… Deus apareceu pra ele de novo, pra dar mais uma sacudida na fé do velhinho. Reafirmou a aliança que tinha feito com ele, mudou o nome dele de Abrão para Abraão (que quer dizer, nada mais nada menos, que “pai de uma multidão” que ironia, pra quem só tinha um filho fora do casamento, né?). E mudou também o nome da Sarai para Sara (que quer dizer “princesa”).
E aí, meu amigo, veio a notícia bombástica, aquela que parecia impossível demais pra ser verdade: Deus disse, com todas as letras, que Sara, sim, a própria Sara, sua esposa que já era uma senhora de idade bem avançada e que sempre tinha sido estéril, teria um filho! Um filho dela mesma com o Abraão!
Quando o Abraão ouviu aquilo, a Bíblia conta que ele se prostrou com o rosto em terra… e riu! Mas não foi um riso de alegria, não. Foi um riso meio de nervoso, meio de “ah, tá bom, Deus, conta outra!”. Ele pensou com os seus botões, lá no íntimo: “Será possível um homem de cem anos de idade ainda gerar um filho? E a Sara, coitada, com noventa anos nas costas, ainda vai dar à luz um bebê?”. Sinceramente, parecia piada de mau gosto, né? Coisa de louco, de quem não tem noção da realidade!
E um tempo depois, quando uns anjos (ou o próprio Senhor com dois anjos) visitaram o Abraão na sua tenda e repetiram a promessa de que a Sara teria um filho dali a um ano… A Sara, que estava escondidinha ouvindo a conversa atrás da cortina da tenda, também não se aguentou e riu por dentro. Riu de nervoso, riu de incredulidade, riu de achar aquilo tudo um completo absurdo, uma impossibilidade biológica!
“Eu, uma velha acabada dessas, já fora da idade de ter filhos há décadas, ainda vou ter esse prazer de ser mãe, e o meu marido, Abraão, também já um idoso, ainda vai ser pai de novo?”. A promessa de Deus parecia tão fora da casinha, tão impossível de acontecer, que a primeira reação deles foi o riso de quem simplesmente não consegue acreditar que aquilo pode ser verdade. E, vamos ser honestos, quem é que pode culpá-los por duvidar um pouquinho, né? Era muita coisa pra cabeça deles!
Vinte e Cinco Longos, Intermináveis e Angustiantes Anos Depois: Quando o Milagre Finalmente Bate à Porta da Tenda (e Entra Sem Pedir Licença!)
Mas Deus, meu amigo, minha amiga, não é como a gente, que fala uma coisa hoje e amanhã já esqueceu ou mudou de ideia. Deus não é homem pra mentir, nem filho do homem pra se arrepender do que prometeu. O que Ele promete, Ele cumpre, pode demorar o tempo que for, mas Ele cumpre! No tempo exato Dele, do jeitinho todo especial Dele, que é sempre o melhor pra nós.
A Visita dos Anjos Amigos e a Promessa Reafirmada de Novo (Agora com Data Marcada e Tudo, pra Não Ter Mais Dúvida!)
Aquela visita daqueles três homens misteriosos (que, como a gente já viu, eram anjos, ou até mesmo o próprio Senhor acompanhado por dois anjos) foi um momento decisivo, um divisor de águas. Eles não só reafirmaram, mais uma vez, a promessa de que a Sara, a esposa de Abraão, teria um filho… Mas eles deram até um prazo bem específico, uma data marcada no calendário divino: “Daqui a um ano, por este tempo, mais ou menos, Eu voltarei a ti, Abraão, e pode ter certeza, a tua esposa Sara terá um filho nos braços.”
Foi exatamente nessa hora que a Sara, lá escondidinha atrás da tenda, deu aquela risadinha de quem não acredita. E Deus, que sabe de todas as coisas e que ouve até os nossos pensamentos mais secretos, ainda perguntou pro Abraão, com toda a calma do mundo: “Ué, Abraão, por que foi que a Sara riu aí dentro? Por acaso existe alguma coisa neste mundo, ou fora dele, que seja impossível demais para o Senhor fazer?”. Essa pergunta, meu amigo, ecoa forte até os dias de hoje pra cada um de nós, não é mesmo? Existe algo impossível para Deus?
E Não é que Nasceu Mesmo o Isaque, o Filho do Riso e da Alegria! A Felicidade que Fez Esquecer (ou Quase Esquecer) a Longa e Dolorosa Espera?

E, como Deus tinha prometido com todas as letras, no tempo determinado por Ele, aconteceu o milagre que parecia impossível! Abraão já estava com cem anos de idade nas costas, um século de vida! E a Sara, sua amada esposa, com noventa anos! E ela deu à luz um filho! Um menino! O filho da promessa, o filho da sua velhice, o herdeiro tão sonhado e esperado!
E o Abraão, com o coração transbordando de uma alegria que não cabia no peito, colocou nele o nome de Isaque. E sabe o que significa Isaque? Significa “riso” ou “ele ri”. Que nome perfeito e cheio de significado, não acha? Aquele riso de incredulidade, de dúvida, de achar que era impossível, que tanto Abraão quanto Sara tinham dado antes… Agora se transformava num riso de pura alegria, de gratidão profunda, de maravilhamento diante do poder e da fidelidade de Deus! A longa, interminável e muitas vezes dolorosa espera tinha finalmente chegado ao fim.
A promessa tinha se cumprido na sua totalidade. O milagre tinha acontecido bem debaixo dos olhos deles! Dá pra gente sequer imaginar a festa, a emoção, a gratidão que não tomou conta do coração daquele casal de velhinhos naquela hora? Haja coração!
E o Que os 25 Longos Anos de “Sala de Espera Divina” de Abraão e Sara Ensinam pra Nossa Vida Corrida, Agitada e Muitas Vezes Impaciente de Hoje em Dia?
Abraão e a promessa de Deus: 25 anos de puro aprendizado, fé e muita, mas muita paciência!)
A história da longa e árdua espera de Abraão e Sara não é só um causo bonito e emocionante do passado, pra gente contar pras crianças antes de dormir, não. Que nada! Ela tá cheinha de lições preciosas, daquelas que valem mais que ouro em pó, pra nossa vida hoje. Principalmente pra nós, que vivemos num mundo que quer tudo pra ontem, que não tem paciência pra esperar nem o micro-ondas esquentar o leite!
O Tempo de Deus, Definitivamente, Não é o Nosso Tempo (e Ainda Bem por Isso, Viu, Porque o Dele é Perfeito!)
A gente tem uma pressa danada pra tudo na vida, não é mesmo? Queremos que as coisas aconteçam na nossa hora, do nosso jeito, no nosso ritmo. Mas Deus, meu amigo, minha amiga, trabalha num fuso horário completamente diferente do nosso.
Ele trabalha no fuso horário da eternidade, onde mil anos são como um dia, e um dia como mil anos. Ele sabe, com uma precisão de relojoeiro suíço, o momento exato, o tempo perfeito pra cada coisa acontecer na nossa vida. E muitas vezes, essa espera que tanto nos angustia faz parte do processo de Deus nos preparar pra receber a bênção que Ele tem pra nós. Pensa comigo: se o Isaque tivesse nascido quando o Abraão e a Sara ainda eram jovens e cheios de vigor, como qualquer casal normal… Talvez o milagre não tivesse sido tão evidente, tão espetacular.
Talvez a glória de Deus não tivesse brilhado com tanta intensidade, concorda? Às vezes, a espera serve pra isso também.
Fé de Verdade, daquelas que Resistem ao Temporal e Não se Entregam Fácil, Cresce e se Fortalece é no Deserto da Espera (Mesmo com Alguns Tropeços e Escorregões no Caminho)
Olha, não foi fácil pro Abraão e pra Sara manterem a chama da fé acesa durante aqueles vinte e cinco longos anos de espera. Eles tiveram seus momentos de dúvida, de fraqueza, de questionamento, de tentar dar um “jeitinho” por conta própria (lembra da história do Ismael, né?). Mas, no geral, apesar dos pesares, eles continuaram crendo na promessa, continuaram esperando em Deus, mesmo quando tudo parecia perdido.
E é justamente nesses períodos de espera prolongada, nesses “desertos” áridos da nossa vida, que a nossa fé é mais provada, mais purificada, mais esticada e, consequentemente, mais fortalecida. É ali, no meio da secura da espera, que a gente aprende a depender menos de nós mesmos, da nossa própria força e capacidade. E a depender muito mais, ou totalmente, de Deus e da Sua graça.
Os Nossos Erros e as Nossas “Ajudinhas” Desastradas pra Deus Não Têm o Poder de Anular as Promessas Dele (Mas Podem Complicar um Bocado o Meio de Campo e Atrasar a Festa, Isso Podem!)
Aquela tentativa do Abraão e da Sara de “ajudar” a Deus com o nascimento do Ismael, através da Agar, trouxe um monte de complicação, de ciúme, de tristeza e de sofrimento pra família deles. Uma confusão que durou anos e que teve consequências até pras gerações futuras. Isso nos ensina uma lição muito importante: embora os nossos erros, as nossas falhas de percurso, as nossas tentativas de fazer as coisas do nosso jeito e no nosso tempo não anulem os propósitos finais e soberanos de Deus pra nossa vida…
Eles podem, sim, e como podem, trazer consequências dolorosas e desnecessárias. E podem também atrasar ou complicar bastante o processo até a gente chegar onde Deus quer. O melhor mesmo, o caminho mais sábio, é aprender a esperar com paciência e a confiar nos caminhos de Deus. Mesmo quando a gente não entende absolutamente nada do que Ele está fazendo ou permitindo.
E a Lição Mais Linda de Todas: Deus é Fiel pra Cumprir Tintim por Tintim, Detalhe por Detalhe, Tudo Aquilo que Ele Prometeu (Mesmo que Leve uma Vida Inteira ou Até Mais que Isso!)
E a lição mais preciosa, mais doce e mais encorajadora de toda essa história de Abraão é esta: Deus é fiel! Ele cumpre o que promete! Ele não é homem pra que minta, nem filho do homem pra que se arrependa. Mesmo que leve vinte e cinco anos, mesmo que pareça impossível aos nossos olhos humanos e limitados… Mesmo que a gente já esteja quase desistindo de tudo, com a toalha na mão pra jogar… Se Deus prometeu, Ele vai fazer acontecer! No tempo perfeito Dele, do jeito surpreendente Dele, que é sempre o melhor pra nós. A história de Abraão e o nascimento de Isaque são um monumento vivo, um outdoor gigantesco, à fidelidade inabalável de Deus.
Conclusão: A Longa e Paciente Espera de Abraão é um Verdadeiro Farol de Esperança e Inspiração pra Nossas Próprias e Intermináveis “Salas de Espera” da Vida!
Ufa! Que jornada emocionante e cheia de aprendizados essa do nosso amigo Abraão, não é mesmo? Vinte e cinco longos anos segurando firme como uma rocha numa promessa que, muitas vezes, deve ter parecido que nunca ia se realizar. Mas se realizou! E de um jeito tão espetacular, tão milagroso, que glorificou a Deus de uma forma tremenda. E abençoou não só o Abraão e a Sara, mas o mundo inteiro através da descendência que veio daquele filho da promessa.
A vida de Abraão e Sara, com toda a sua humanidade, com suas dúvidas e seus momentos de fé gigante… Nos ensina que esperar em Deus não é, de jeito nenhum, perder tempo; é, na verdade, investir na fé. É aprender a confiar Nele mesmo quando tudo ao nosso redor diz o contrário, quando as circunstâncias gritam “impossível!”.
É permitir que Deus trabalhe no nosso caráter, na nossa paciência, na nossa dependência Dele, enquanto a gente espera pela promessa se cumprir. E, acima de tudo e de qualquer outra coisa, é descobrir na prática que a fidelidade de Deus é a nossa maior segurança. É o nosso porto seguro no meio das tempestades da vida, a nossa âncora firme que não nos deixa naufragar.
Então, meu amigo, minha amiga, se você está aí, hoje, esperando por uma promessa de Deus na sua vida… Esperando por uma mudança que parece que nunca chega, por uma porta que não se abre, por um milagre que está demorando demais… Por favor, não desanime! Não jogue a toalha! Lembre-se com carinho da história de Abraão. Lembre-se daqueles vinte e cinco longos e intermináveis anos de espera.
E lembre-se, com toda a força do seu coração, que o mesmo Deus que foi fiel a Abraão e Sara… É o mesmo Deus que cuida de você hoje, com o mesmo amor, com a mesma fidelidade e com o mesmo poder. Ele não esqueceu de você, nem da promessa que Ele te fez, por mais que às vezes pareça que sim. Apenas confie, continue perseverando na fé, mesmo que com lágrimas nos olhos.
E no tempo certo, ah, no tempo perfeito de Deus, pode ter certeza: o seu “Isaque”, a sua promessa, vai chegar! E vai trazer um riso de alegria tão grande, tão contagiante, que vai fazer toda a longa e dolorosa espera ter valido a pena cada segundo! Amém?
Abraão e a Interminável, Mas Recompensadora, Espera pela Promessa Divina: Lições em Pílulas de Sabedoria Pura (Nosso Resumão Especial pra Fortalecer o Coração e a Alma!):
Pra gente fechar essa nossa prosa boa com as ideias bem organizadinhas na cabeça e, principalmente, com o coração transbordando de esperança e de fé:
- Deus Chama e Promete Coisas Grandes e que Parecem Impossíveis: A jornada de Abraão começou com um chamado de Deus que parecia loucura e com uma promessa que, aos olhos humanos, era impossível de se realizar: ser pai de uma grande nação, mesmo sendo velho pra caramba e casado com uma mulher estéril.
- A Espera Pode Ser Longa, Muito Longa Mesmo (e Testar a Nossa Fé ao Limite!): Foram nada menos que vinte e cinco anos desde a primeira promessa de um filho até o nascimento de Isaque. A fé de Abraão e Sara foi esticada, provada e aprovada no fogo da espera.
- Dúvidas, Medos e Até Erros Feios Fazem Parte do Caminho da Fé (Somos Humanos, Afinal!): Abraão e Sara tiveram seus momentos de fraqueza, de dúvida, riram da promessa por acharem impossível e até tentaram “ajudar” a Deus do jeito deles (com a história da Agar e do Ismael), o que acabou trazendo um monte de complicações desnecessárias.
- Deus, na Sua Paciência, Reafirma Suas Promessas e Não Desiste da Gente: Mesmo com as falhas e as escorregadas deles no meio do caminho, Deus, com um amor que constrange, continuou reafirmando Sua promessa e Sua aliança com Abraão, mostrando que Ele não desiste fácil dos Seus escolhidos.
- O Impossível Acontece Exatamente no Tempo Perfeito de Deus (e é Lindo de se Ver!): Isaque, o filho da promessa, nasceu quando Abraão já tinha cem anos de idade e Sara noventa! Um verdadeiro milagre que escancarou o poder e a fidelidade de Deus pra todo mundo ver.
- Fé de Verdade é Acreditar Mesmo Sem Ver Nada Acontecendo (e Esperar com uma Paciência de Jó, ou de Abraão!): A fé de Abraão foi considerada por Deus como justiça porque ele escolheu crer na promessa, mesmo quando todas as circunstâncias ao redor dele gritavam que era impossível. Isso é fé de verdade!
- O Tempo de Deus é Sempre o Melhor Tempo (Mesmo que a Gente Não Entenda na Hora!): A longa espera serviu para fortalecer a fé de Abraão e Sara, para ensinar lições preciosas sobre dependência e confiança, e para que o milagre do nascimento de Isaque fosse ainda mais glorioso e incontestável.
- Deus é Fiel que Só Ele e Cumpre Tim-Tim por Tim-Tim Tudo o Que Ele Diz!: A história de Abraão, do começo ao fim, é a prova viva e pulsante de que Deus cumpre Suas promessas, não importa quanto tempo leve ou quão impossível possa parecer aos nossos olhos. Ele não falha nunca! E essa é a nossa maior segurança!